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“Crooklyn” é, sem dúvida alguma, um filme autobiográfico. A abertura é bela e nostálgica, o tipo de coisa que se observa de longe, sabendo que se trata de um passado distante. As crianças brincam e correm pelas ruas ensolaradas. A música é contagiante e casa perfeitamente com a sequência orquestrada por Spike Lee. “Crooklyn” é sobre pular corda, soltar bolas de sabão, pular amarelinha, dançar e lançar aviõezinhos. É sobre pequenas coisas e momentos específicos, o que move as nossas vidas e as torna especiais.

O protagonista é a família e a trama é o cotidiano dentro de uma casa apertada e tumultuada. As crianças querem assistir TV até tarde e a mãe é bem rígida em relação a isso, afinal, é ela quem paga pela eletricidade. Mas há de se considerar que uma final de conferência não bate todo ano na porta dos Knicks. Os irmãos brigam pelo canal favorito e quando se deparam com uma unanimidade, encontram uma forma de se implicar.

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