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É estranho dizer isso em uma semana baseada no Halloween, mas “Let The Right One In” é um dos filmes mais belos e sutis que já assisti. A violência gráfica está presente, porém, diferentemente da maioria dos filmes do gênero, ela não se origina do ódio ou da perversidade, mas de uma necessidade.

Eli não gostaria de pular nas pessoas e destroçar seus pescoços, no entanto, essa é a sua natureza. Ela é uma vampira, precisa de sangue e diz ter doze anos há bastante tempo. Seu “pai” não suporta mais o vazio de sua vida e decide se matar. Em determinado momento, uma humana é transformada e, ao invés de forte e poderosa, se torna fraca e depressiva, optando pelo mesmo destino do pai de Eli.

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