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O cinema como fonte de encantamento nunca foi tão eficaz e extraordinário como em “A Princesa e o Plebeu”. Uma obra prima cujo principal intuito é fazer o espectador sorrir.

Ann é a princesa de um país europeu fictício e está fazendo visitas a diversas cidades. Os planos-detalhe dos pés indicam seu desconforto perante suas obrigações. A roupa luxuosa a incomoda, o palácio suntuoso é um exagero e a montagem ágil enfatiza que nenhuma dança tem valor, sendo apenas uma formalidade, da qual ela já estava cansada.

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