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Aos vinte e sete anos, Timothée Chalamet se tornou um dos nomes mais importantes da indústria cinematográfica. Sua ascensão meteórica transcende a sétima arte. Ele é o queridinho de críticos, cinéfilos e também de pessoas que apenas viram um post seu no Instagram.
Chalamet é uma máquina de carisma, o que ficou evidente em “Little Women” e “A Rainy Day In New York”.


Este ano, ele quebrou o seu “próprio recorde”, oferecendo a performance mais empolgante e adorável de sua carreira. “Wonka” é um filme encantador e boa parte desta magia está na sua caracterização.
Chalamet é versátil, capaz de interpretar personagens vulneráveis e complexos, em pleno processo de autoconhecimento, como, por exemplo, em “Call Me By Your Name” e “Bones And All”, filmes que marcam sua maravilhosa parceria com o cineasta Luca Guadagnino.
Ele foi indicado ao Oscar em 2018. A disputa era de altíssimo nível, ainda assim, acredito que somente Daniel Day-Lewis, por “Phantom Thread”, poderia vencê-lo. No caso, quem levou a estatueta para casa foi Gary Oldman.


Timothée Chalamet caminha a passos largos para se tornar um dos maiores intérpretes da história do cinema.

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