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Carol é uma mulher comum. Dona de casa, sua rotina é bem explorada no primeiro ato e inclui idas ao salão de beleza e a aulas de dança, decorar a residência e receber o seu amado marido. Há uma certa mecanização em tudo que vemos – o sexo talvez seja o melhor exemplo desse vazio.

A protagonista não se sente bem, parece distante do convívio social e apresenta sintomas estranhos. Ela vai ao médico, que apenas reafirma que sua saúde está perfeita. Carol acredita ser alérgica a toxinas, fumaça e a qualquer tipo de produto químico que os seres humanos entram em contato diariamente. A estranheza, gradativamente, piora, acarretando convulsões e sangramentos nasais sem qualquer explicação aparente.

A princípio, Greg, seu marido, tem dificuldade em lidar com a fase de Carol, no entanto, percebe que precisa acolhê-la e acaba confundindo proteção com desatenção.

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