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O crítico de cinema é um ser fascinado por grandes histórias, personagens complexos e narrativas inventivas. Alguns filmes em especial fomentam essa paixão e “Oldboy”, no meu caso, é um desses exemplos. É maravilhoso perceber que, ao subir dos créditos, você se viu tomado por sentimentos ambíguos e poderosos. A trajetória é dura, mas jamais frustrante. Obras assim mudam a sua personalidade, seu jeito de ver a vida e é por isso que, enquanto fonte inspiradora e transformadora, o cinema é inigualável.

Oh Dae Su é um homem caótico. Entregue a bebida, perde o aniversário da filha, arruma confusão em um bar e liga de um orelhão, se desculpando e prometendo presentes. Ele passa o telefone para o seu amigo e, segundos depois, graças a belíssima movimentação de câmera, não avistamos mais o protagonista.

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