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“The Seventh Continent”, a estreia de Michael Haneke, é uma das obras mais frias, melancólicas e pessimistas que já assisti.

Dividido em três partes, o filme apresenta de forma bastante sutil onde está querendo chegar. É bastante provável que o espectador mais desatento leve um susto no desfecho.

A família Schober, a princípio, parece como qualquer outra. Anna é uma oftalmologista, Georg é um engenheiro prestes a ser promovido e a pequena Eva frequenta a escola. A casa, surpreendentemente tomada por tons distintos, inclusive quentes, apenas ratifica o que foi mencionado acima.

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