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Um dos dados mais interessantes da franquia “Star Wars” é o orçamento de cada filme.

São números que provam que investimento não significa qualidade, podendo até representar o oposto. Quanto mais dinheiro investido, mais pressão e controle do estúdio. Considerando o valor da última trilogia, podemos dizer que os primeiros filmes são quase independentes.

“A New Hope”, “Empire Strikes Back” e “Return Of The Jedi” foram e continuam sendo marcos não só da história do cinema, mas da cultura pop. Muitas pessoas nunca assistiram aos filmes da saga Star Wars, porém duvido que alguém desconheça esse nome ou determinado personagem.

Ir a uma estreia de Star Wars é um evento – os fanáticos vão fantasiadas e acabam criando uma atmosfera diferente, que, dependendo da educação das pessoas, pode ser interessante.

O idealizador da saga, George Lucas, a princípio pensava em transformar a série “Flash Gordon” em um filme, mas não conseguiu os direitos, então inventou o seu próprio universo. Ele é, sem dúvida alguma, ao lado do compositor John Williams, a figura mais importante aqui. Na minha opinião, os filmes que não foram dirigidos por Lucas, são disparadamente os piores, o que é significativo.

Ao lado do diretor, John Williams é o único da equipe que figura nos seis primeiros filmes. Sem suas composições, Star Wars não teria o mesmo impacto e o que mais me impressiona é o contraste entre seus temas, que vão do épico para o sensível com muita naturalidade.

Eu não sou o maior fã de Star Wars, com certeza não me fantasio de Anakin para ir ao cinema, mas admiro os filmes, individualmente.

Acredito que a segunda trilogia, conhecida como “Prequels” sofre uma tremenda injustiça e, nessa semana, tentarei apontar para as principais virtudes dela.

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