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Nicolas Cage é uma das figuras mais extravagantes de Hollywood. Durante as décadas de oitenta e noventa, ele teve a oportunidade de trabalhar com grandes diretores: Martin Scorsese, David Lynch, Francis Ford Coppola, Brian De Palma, Irmãos Coen e Alan Parker. Sua carreira seguiu e Cage aumentou a lista de grandes mestres, porém se meteu em tremendas roubadas, que comprometeram a sua trajetória.

Recentemente, ele voltou a boa forma, com projetos ambiciosos e interessantes.

Cage tem um estilo inconfundível. Suas interpretações, mesmo as contidas, possuem características bem específicas. Suas expressões faciais são marcantes, assim como sua capacidade de gesticular. Ele é o tipo do ator que parece estar sempre se divertindo com o material disponível.

“The Vampire’s Kiss” foi o seu principal laboratório – suas caretas são icônicas -, mas foi com “Moonstruck” que Cage se tornou uma estrela.

Ele é sobrinho de Francis Ford Coppola, contudo nunca utilizou o sobrenome, pois não queria alcançar o estrelato às custas dele.

Os dois trabalharam juntos em três filmes: “Rumble Fish”, “Cotton Club” e “Peggy Sue Got Married”.

Existem um milhão de curiosidades sobre Cage, na maioria fofocas, que não cabem a mim relatar.

O destino que sua carreira tomou, a partir, em certo momento, de escolhas controversas, denota, na minha opinião, uma paixão profunda pela sétima arte combinada com o medo de ser esquecido.

Seu ápice foi o ano de 1995, no qual conquistou o Oscar de melhor ator, pela belíssima interpretação em “Leaving Las Vegas”.

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