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“Being John Malkovich” é, sem sombra de dúvidas, um dos filmes mais originais que já assisti. Charlie Kaufman realmente é um sujeito que pensa fora da caixinha e que além de nos entreter com uma trama absurdamente hilária, nos coloca para refletir sobre nossos medos, desejos e inseguranças.

Craig Schwartz é um titereiro – manipulador de marionetes – desempregado, que arranja um emprego como arquivista no andar 7 ½ de um prédio comercial. Todos ao seu redor são figuras estranhíssimas e não dizem absolutamente nada com nada. Dr. Lester, seu chefe, tem cento e cinco anos e credita a sua longevidade aos sucos de cenoura que toma.

A única pessoa que realmente chama a atenção de Craig é Maxine, uma mulher sedutora, vulgar e direta, que não demonstra nenhum tipo de interesse pelo protagonista, ainda que ele insista e faça um tremendo esforço para levá-la para tomar um drinque.

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