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As pessoas nascem moldadas a uma personalidade ou mudam ao longo do tempo?

O roteiro de “We Need To Talk About Kevin” não é enfático, mas também não esconde seu pessimismo.

O personagem que está no título é um bebê e seu choro, realçado pelo excelente design de som, é mais irritante que o som de uma britadeira. Ele cresce e sua expressão é assustadora. Kevin diz coisas terríveis para a mãe, a magoa e muda de comportamento quando o pai aparece. Crianças podem estar tão à frente de adultos a ponto de manipularem suas emoções?

Como espectadores, temos a capacidade de julgar os personagens e criamos um forte laço com Eva, a grande vítima da história.

Ela tenta ser uma mãe presente e carinhosa, mas tudo que recebe em troca são respostas ríspidas e indelicadas, arquitetadas por um garoto que sabe exatamente como ferir alguém.

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