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A maioria dos diretores tem marcas registradas e Leos Carax não é diferente. Assim como Wong Kar-wai, o cineasta francês tem uma visão bem específica sobre o amor.

Henry McHenry é um comediante e sabe que tem o público aos seus pés. Sua futura esposa, Ann, é uma cantora de ópera. Ambos são artistas, no entanto, enquanto o protagonista “assassina” o seu público, ela “se mata” e os salva.

Henry é chamado de “o primata dos Deuses” e Ann é uma figura quase angelical.

Eles são diferentes e Carax ressalta que o amor é uma força inegociável, capaz de unir todo tipo de gente. Existe o êxtase, um período quase onírico, onde tudo é perfeito. Eis que surge uma filha, Annette, e os coloca em um patamar de felicidade ainda maior. Carax enxerga no amor a capacidade de te fazer levitar e de te derrubar com uma força equivalente.

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