Quem é Bruce Willis?
Walter Bruce Willis nasceu em 19 de março de 1955, em Idar-Oberstein, na Alemanha, onde seu pai servia no exército americano. Ainda criança, mudou-se com a família para os Estados Unidos, crescendo em Nova Jersey. Desde cedo, mostrou interesse pelas artes cênicas, usando o teatro como forma de vencer a gagueira que enfrentava na infância. Sua carreira começou no teatro e em pequenas participações na televisão antes de conquistar fama mundial.
Da TV ao estrelato em Hollywood
O grande salto veio com a série A Gata e o Rato (Moonlighting, 1985–1989), onde seu carisma e timing cômico renderam prêmios e atenção da crítica. Pouco tempo depois, em 1988, estrelou Duro de Matar, que redefiniu o gênero de ação com o icônico policial John McClane — um herói sarcástico, vulnerável e humano. O sucesso do filme e de suas continuações consolidou Willis como um dos maiores astros da ação nos anos 1990.
Versatilidade e sucesso
Apesar da fama ligada ao cinema de ação, Willis mostrou versatilidade em diferentes gêneros. Brilhou em filmes cultuados como Pulp Fiction (1994), no suspense sobrenatural O Sexto Sentido (1999), no drama existencial Corpo Fechado (2000) e na estética sombria de Sin City (2005). Ao longo da carreira, estrelou mais de 70 longas, que juntos arrecadaram bilhões de dólares, tornando-o um dos atores mais rentáveis da história do cinema.
Curiosidades e vida pessoal
Além de ator, Willis é músico e lançou dois álbuns de blues nos anos 1980. Recebeu dois prêmios Emmy, um Globo de Ouro e, em 2006, foi homenageado com uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Foi casado por 13 anos com Demi Moore, com quem teve três filhas, e depois com a modelo Emma Heming, com quem teve mais duas.
Estilo e legado
Bruce Willis construiu um legado como símbolo do cinema popular americano. Com seu humor irônico, intensidade dramática e presença carismática, se firmou como um dos rostos mais reconhecíveis do cinema das últimas quatro décadas. Recentemente, afastou-se das telas após ser diagnosticado com demência frontotemporal, mas sua obra segue viva na memória de gerações. De arranha-céus em chamas a personagens introspectivos, ele permanece como um ícone da sétima arte.